Professores da Guiné-Bissau põem fim a 15 dias de greve

O  primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Carlos Gomes Júnior, convenceu os dois sindicatos dos professores, em greve há mais de duas semanas, a retomarem amanhã as aulas. "A partir de agora haverá paz no sector do ensino", disse Carlos Gomes Júnior na sexta-feira, à saída de uma reunião com os representantes do Sindeprof (Sindicato democrático dos professores) e Sinaprof (Sindicato Nacional dos Professores).

Os sindicatos prometiam mais duas semanas de greve, em reivindicação pelos salários em atraso, a adopção do estatuto da carreira docente e divergências sobre os descontos do salário aos docentes que aderiram às greves anteriores.
Com o compromisso do Governo, os professores poderão receber um dos quatro meses de salário em atraso referente ao ano de 2008, não havendo o desconto das faltas relacionadas com as greves anteriores. Os professores estão dispostos a alargar o período lectivo mais um mês, para compensar as aulas perdidas com as greves.
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