Bissau – A Secção Consular da Embaixada de Portugal na Guiné-Bissau reduziu os cinco meses de espera para obtenção de vistos para apenas trinta dias, colocando igualmente um fim às longas filas em frente à Embaixada de Portugal em Bissau.
A notícia foi avançada em exclusivo à PNN pelo Encarregado da Secção da Embaixada de Portugal na Guiné-Bissau, Salvador Pinto da França. De acordo com o diplomata, o segredo deste sucesso resume-se ao novo método por ele adoptado para os pedidos de visto e que consiste num formulário para o atendimento dos pedidos de visto que diariamente dão entrada nesta secção.
Ainda de acordo com o encarregado da secção da Embaixada de Portugal na Guiné-Bissau, esta iniciativa tem entre outros, o objectivo de prestar atenção e atender todas as pessoas que desejam viajar a partir da Guiné-Bissau para Portugal.
«Para atendermos todas pessoas que solicitam os nossos serviços, criámos um formulário, que nos ajudou, de certo modo, a ter uma ideia clara do tipo de visto que foi solicitado. Isto resolveu uma boa parte dos problemas que temos tido de alguma data a esta parte aqui na embaixada», frisou Pinto da França.
Neste aspecto, o responsável da secção consular da Embaixada de Portugal na Guiné-Bissau, lembrou que aquando da sua chegada ao país, há seis meses, havia cerca de duzentos pedidos de vistos feitos entre Junho e Julho do ano passado, porque neste período, a secção ficava quase três meses sem encarregado. «Actualmente fazemos agendamento de trinta dias, o que considero uma melhoria bastante boa neste serviço», disse.
Um outro sucesso alcançado por este diplomata, foi o fim que colocou sobre as longas filas de pessoas na Embaixada, sendo que algumas destas pessoas passavam noites à procura de informações dos seus documentos que deram entrada nesta representação diplomática.
Em relação aos pedidos de vistos para de consultas médicas, Salvador Pinto da França disse não haver muitas queixas neste sentido, porque todas as pessoas são agora atendidas, embora tenha reconhecido que estes são modelos de visto com mais ponderação em relação a outros, como os de turismo.
No que diz respeito às pessoas que já foram atendidas, Pinto da França revelou que agora estas são informadas dos resultados dos seus pedidos através de números de processos, que são afixados na Secção Consular e não os nomes, como anteriormente se fazia.
Determinado na melhoria do seu serviço, o diplomata garantiu que este novo modelo de atendimento vai continuar, a não ser que sejam encontradas novas dificuldades de atendimento.
Neste sentido, Salvador Pinto da França anunciou a criação, para breve, do site da Embaixada de Portugal na Guiné-Bissau e atendimento do cliente via telefone, bastando o interessado indicar o número do processo. «Esta será uma forma de atender as pessoas que não se querem deslocar pessoalmente aqui à Embaixada, como por exemplo as pessoas que estão longe de Bissau, como em Gabú ou Bafatá», referiu.
Relativamente à existência de um grande númer de passaportes abandonados com os seus respectivos processos, no arquivo da Secção Consular da Embaixada de Portugal, Pinto da França informou que, quando o pedido de visto é indeferido, muitas vezes quem o solicita acaba por abdicar do passaporte.
De acordo com o diplomata, estes documentos vão ser devolvidos ao Ministério do Interior da Guiné-Bissau, enquanto instituição responsável pela emissão do documento.
Sumba Nansil
Ainda de acordo com o encarregado da secção da Embaixada de Portugal na Guiné-Bissau, esta iniciativa tem entre outros, o objectivo de prestar atenção e atender todas as pessoas que desejam viajar a partir da Guiné-Bissau para Portugal.
«Para atendermos todas pessoas que solicitam os nossos serviços, criámos um formulário, que nos ajudou, de certo modo, a ter uma ideia clara do tipo de visto que foi solicitado. Isto resolveu uma boa parte dos problemas que temos tido de alguma data a esta parte aqui na embaixada», frisou Pinto da França.
Neste aspecto, o responsável da secção consular da Embaixada de Portugal na Guiné-Bissau, lembrou que aquando da sua chegada ao país, há seis meses, havia cerca de duzentos pedidos de vistos feitos entre Junho e Julho do ano passado, porque neste período, a secção ficava quase três meses sem encarregado. «Actualmente fazemos agendamento de trinta dias, o que considero uma melhoria bastante boa neste serviço», disse.
Um outro sucesso alcançado por este diplomata, foi o fim que colocou sobre as longas filas de pessoas na Embaixada, sendo que algumas destas pessoas passavam noites à procura de informações dos seus documentos que deram entrada nesta representação diplomática.
Em relação aos pedidos de vistos para de consultas médicas, Salvador Pinto da França disse não haver muitas queixas neste sentido, porque todas as pessoas são agora atendidas, embora tenha reconhecido que estes são modelos de visto com mais ponderação em relação a outros, como os de turismo.
No que diz respeito às pessoas que já foram atendidas, Pinto da França revelou que agora estas são informadas dos resultados dos seus pedidos através de números de processos, que são afixados na Secção Consular e não os nomes, como anteriormente se fazia.
Determinado na melhoria do seu serviço, o diplomata garantiu que este novo modelo de atendimento vai continuar, a não ser que sejam encontradas novas dificuldades de atendimento.
Neste sentido, Salvador Pinto da França anunciou a criação, para breve, do site da Embaixada de Portugal na Guiné-Bissau e atendimento do cliente via telefone, bastando o interessado indicar o número do processo. «Esta será uma forma de atender as pessoas que não se querem deslocar pessoalmente aqui à Embaixada, como por exemplo as pessoas que estão longe de Bissau, como em Gabú ou Bafatá», referiu.
Relativamente à existência de um grande númer de passaportes abandonados com os seus respectivos processos, no arquivo da Secção Consular da Embaixada de Portugal, Pinto da França informou que, quando o pedido de visto é indeferido, muitas vezes quem o solicita acaba por abdicar do passaporte.
De acordo com o diplomata, estes documentos vão ser devolvidos ao Ministério do Interior da Guiné-Bissau, enquanto instituição responsável pela emissão do documento.
Sumba Nansil
(c) PNN Portuguese News Network