Guiné-Bissau quer manter escola em cooperação com Brasil


Escola Técnica, que também conta com professores brasileiros, ajuda a formar quadros, segundo o novo embaixador guineense na ONU, João Soares da Gama.





Formação de professores
Formação de professores
Susete Sampaio, da Rádio ONU em Nova Iorque.
O Brasil tem cooperado para o desenvolvimento da Guiné-Bissau e da consolidação da paz no país africano há alguns anos. A parceria além de ser bilateral também se dá no contexto das Nações Unidas.



O Brasil dirige atualmente a estratégia de paz para a Guiné-Bissau, sob a liderança da embaixadora brasileira Maria Luiza Ribeiro Viotti.

Crise
Esta sexta-feira, os 15 países-membros do Conselho de Segurança reuniram-se para debater sobre a renovação do mandato do Escritório da ONU para consolidação da paz na Guiné-Bissau, Uniogbis.

Durante o seu primeiro discurso, no Conselho de Segurança, o novo embaixador guineense junto às Nações Unidas, João Soares da Gama, agradeceu à comunidade internacional pelo apoio recebido no momento da crise militar e política iniciada em abril.
Após a reunião, em entrevista à Rádio ONU, o embaixador guineense, também referiu a importância da colaboração com o Brasil para a formação de quadros no país.

"O Brasil tem cooperado com a Guiné-Bissau, não só no domínio do ensino. Portanto, há uma escola técnica brasileira que está a funcionar plenamente em Bissau. Mas também noutras áreas de formação de agentes de polícia. Enfim, em variadíssimas áreas. A questão da agricultura. E outros. Nós nos congratulámos muito com esta situação. A Guiné-Bissau, particularmente, a África toda, naturalmente, tem feito uma cooperação bastante substancial com o Brasil", explicou.

O objetivo dessa escola técnica brasileira passa pela formação de quadros, para ter quem dê aulas no futuro e assim dar continuidade ao estabelecimento de ensino.

Na mesma entrevista, o embaixador afirmou que a reforma do setor de segurança da Guiné-Bissau é um "imperativo" para o seu país.

Fonte: unmultimedia.org

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