Guardas prisionais juram bandeira
Bissau – Setenta e oito elementos da Guarda Prisional juraram esta terça-feira, em Bissau, a bandeira nacional. São agora membros efectivos deste serviço, implementado pela primeira vez na Guiné-Bissau.
A iniciativa foi apoiada por Portugal, no âmbito da cooperação com a Guiné-Bissau no quadro da reforma em curso no sector da Justiça guineense. Falando na cerimónia de juramento de bandeira, o ministro da Justiça, Mamadu Saliu Djalo Pires, apelou aos recém-formados, supervisores e os directores prisionais no sentido de se empenharem na melhoria do funcionamento dos estabelecimentos prisionais, assistência médica e no respeito escrupuloso dos direitos dos reclusos e pessoas detidas.
Foi neste cerimónia, que o governante garantiu que o Executivo tem como uma das suas prioridades, a construção e reabilitação de infra-estruturas prisionais, o reforço da formação dos recursos humanos ao serviço das unidades penitenciários e da adaptação da política de formação e reintegração social dos reclusos.
Para o director-geral dos Serviços Prisionais portugueses, Rui Sá Gomes, presente na cerimónia, ser guarda prisional é, antes de mais, trabalhar no sentido da segurança e disciplina interna, que permitem aos reclusos ter uma vida ordenada e facilitada, com educação e formação.
O responsável máximo dos serviços prisionais de Portugal sublinhou ainda que «ser efectivo da Guarda Prisional implica ter vida pessoal própria, ser psicólogo, ser a força de segurança que é utilizada quando é necessário, e exercer a autoridades dentro da cadeia».
Rui Sá Gomes destacouainda o papel que os novos formados vão desempenhar na manutenção da ordem nos centros de detenções e no país. Na cerimónia do juramento de bandeira participou o Embaixador de Portugal na Guiné-Bissau, António Ricoca Freire.
Sumba Nansil
(c) PNN Portuguese News Network
A iniciativa foi apoiada por Portugal, no âmbito da cooperação com a Guiné-Bissau no quadro da reforma em curso no sector da Justiça guineense. Falando na cerimónia de juramento de bandeira, o ministro da Justiça, Mamadu Saliu Djalo Pires, apelou aos recém-formados, supervisores e os directores prisionais no sentido de se empenharem na melhoria do funcionamento dos estabelecimentos prisionais, assistência médica e no respeito escrupuloso dos direitos dos reclusos e pessoas detidas.
Foi neste cerimónia, que o governante garantiu que o Executivo tem como uma das suas prioridades, a construção e reabilitação de infra-estruturas prisionais, o reforço da formação dos recursos humanos ao serviço das unidades penitenciários e da adaptação da política de formação e reintegração social dos reclusos.
Para o director-geral dos Serviços Prisionais portugueses, Rui Sá Gomes, presente na cerimónia, ser guarda prisional é, antes de mais, trabalhar no sentido da segurança e disciplina interna, que permitem aos reclusos ter uma vida ordenada e facilitada, com educação e formação.
O responsável máximo dos serviços prisionais de Portugal sublinhou ainda que «ser efectivo da Guarda Prisional implica ter vida pessoal própria, ser psicólogo, ser a força de segurança que é utilizada quando é necessário, e exercer a autoridades dentro da cadeia».
Rui Sá Gomes destacouainda o papel que os novos formados vão desempenhar na manutenção da ordem nos centros de detenções e no país. Na cerimónia do juramento de bandeira participou o Embaixador de Portugal na Guiné-Bissau, António Ricoca Freire.
Sumba Nansil
(c) PNN Portuguese News Network
Prisões de Mansoa e Bafatá só devem começar a funcionar em 2011
Bissau - Os estabelecimentos prisionais de Mansoa e Bafatá, na Guiné-Bissau, inaugurados oficialmente em Setembro, começam a funcionar no início de 2011, disse hoje (terça-feira) uma fonte do Gabinete da ONU para Combate à Droga e ao Crime Organizado (UNODC).
Segundo a fonte contactada pela Agência Lusa, os estabelecimentos prisionais apenas ficam equipados no final deste mês e ainda vai decorrer uma formação de supervisores para os guardas que vão operar com o novo sistema informático de gestão de dados.
Os estabelecimentos prisionais da Guiné-Bissau foram destruídos durante o conflito de 1998/99.
Em Setembro, a UNODC entregou ao Governo os estabelecimentos prisionais de Mansoa e Bafatá, reabilitados no âmbito do projecto de reabilitação do sistema prisional guineense, financiado pelo Fundo da Comissão de Consolidação de Paz das Nações Unidas para o país.
Além das prisões de Mansoa e Bafatá, a UNODC vai reabilitar mais dois estabelecimentos prisionais em Bissau e Cachungo.
A UNODC desenvolveu também um programa informático para o novo sistema prisional da Guiné-Bissau, para registar todas as pessoas que entram e saem dos estabelecimentos prisionais, incluindo as visitas.
A UNODC desenvolveu também um programa informático para o novo sistema prisional da Guiné-Bissau, para registar todas as pessoas que entram e saem dos estabelecimentos prisionais, incluindo as visitas.
O programa informático é a última fase do projecto de reabilitação do sistema prisional guineense, liderado pela UNODC e financiado pela Comissão de Consolidação de Paz da ONU para a Guiné-Bissau.
Os novos guardas prisionais do país terminaram hoje a formação ministrada pela cooperação portuguesa.
Fonte : Angop