18/01/2011
Delegação da instituição avaliou como satisfatório o desempenho económico das autoridades financeiras; país obteve recentemente o perdão de 87% da sua dívida externa.
Eleutério Guevane, da Rádio ONU em Nova Iorque.
O Fundo Monetário Internacional, FMI, disse estar encorajado com o compromisso das autoridades da Guiné-Bissau, de implementar reformas com vista a impulsionar o crescimento e a combater a pobreza.
Uma delegação da instituição visitou o país de 10 a 14 de Janeiro. A equipa avaliou como satisfatório o desempenho económico das autoridades, realçando os "progressos alcançados nas reformas estruturais".
Perdão da Dívida
Em Dezembro, a Guiné-Bissau obteve o perdão de 87% da sua dívida externa, avaliada em US$ 1,2 mil milhão pelo FMI e Banco Mundial.
Segundo as instituições, com a medida o país atingiu o intrumento de crédito prolongado, ECF, que visa apoiar os países de baixa renda.
Nova Avaliação
A delegação, chefiada por Paulo Drummond, agendou retornar ao país em Março, para reavaliar o desempenho do governo guineense no âmbito do programa.
A comitiva manteve encontros com o presidente da Guiné-Bissau, Malam Bacai Sanhá, o primeiro-ministro, Carlos Gomes Júnior, além de representantes da sociedade civil, sector privado e comunidade de doadores.
Eleutério Guevane, da Rádio ONU em Nova Iorque.
O Fundo Monetário Internacional, FMI, disse estar encorajado com o compromisso das autoridades da Guiné-Bissau, de implementar reformas com vista a impulsionar o crescimento e a combater a pobreza.
Uma delegação da instituição visitou o país de 10 a 14 de Janeiro. A equipa avaliou como satisfatório o desempenho económico das autoridades, realçando os "progressos alcançados nas reformas estruturais".
Perdão da Dívida
Em Dezembro, a Guiné-Bissau obteve o perdão de 87% da sua dívida externa, avaliada em US$ 1,2 mil milhão pelo FMI e Banco Mundial.
Segundo as instituições, com a medida o país atingiu o intrumento de crédito prolongado, ECF, que visa apoiar os países de baixa renda.
Nova Avaliação
A delegação, chefiada por Paulo Drummond, agendou retornar ao país em Março, para reavaliar o desempenho do governo guineense no âmbito do programa.
A comitiva manteve encontros com o presidente da Guiné-Bissau, Malam Bacai Sanhá, o primeiro-ministro, Carlos Gomes Júnior, além de representantes da sociedade civil, sector privado e comunidade de doadores.