Secretário Executivo da CPLP está orgulhoso do apoio a Guiné-Bissau



Angop
Secretário Executivo da CPLP,  Domingos Simões Pereira
Secretário Executivo da CPLP, Domingos Simões Pereira


Luanda – O secretário Executivo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP),  Domingos Simões Pereira, manifestou-se orgulhoso pela  disponibilidade dos Estados membros em apoiar a Guiné-Bissau, no âmbito da Missão Militar e Segurança  Angolana (Missang) naquele país.


“Penso que no global temos conseguido corresponder as expectativas dos Estados”, declarou hoje o responsável, em declarações à Televisão Pública de Angola (TPA) e à Angop, à margem da reunião dos pontos focais para a cooperação da CPLP, que decorre numa das unidades hoteleiras de Luanda.


Domingos Simões Pereira referiu que durante a XVI reunião ordinária do Conselho de Ministros da CPLP, marcada para  o dia 22 deste mês, será avaliado aquilo que foi realizado  na Guiné-Bissau até ao momento.


Lembrou que na VIII Conferência dos Chefes de Estado e  de Governo da CPLP, realizada em Luanda, a 23 de Julho  de 2010, foi aprovada uma directiva no sentido de se apoiar a Guiné-Bissau a criar um ambiente favorável à implementação do sistema de reforma dos sectores de Defesa e Segurança, e nessa reunião ministerial será  avaliado o que foi feito.  


Por outro lado, salientou que na sessão de ministros serão igualmente analisadas as acções realizadas pela CPLP desde que Angola assumiu a presidência rotativa da organização, em Junho de 2010, o processo de adesão  da Guiné Equatorial à comunidade, bem como a revisão do  fundo especial para financiar e promover projectos  concretos de desenvolvimento, entre outras matérias.


Sobre a adesão da Guiné Equatorial, o responsável disse  que o processo está a caminhar bem, destacando a missão da CPLP chefiada pelo embaixador Luís Fonseca, que  recentemente se deslocou a Malabo para discutir com as  autoridades do país sobre a implementação do programa de aderência, dando continuidade às reuniões de concertação  havidas em Lisboa, em Novembro de 2010 e Março deste  ano.


“Agora temos um ano para implementar essas medidas e  convencer os Estados que o processo de adesão da Guiné  Equatorial está suficientemente maduro para ser aprovado”,  referiu.  

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