Bissau - O Rotary Clube de Bissau envia sexta-feira um grupo de médicos guineenses e senegaleses de várias especialidades para o arquipélago dos Bijagós, na Guiné-Bissau, para prestar assistência médica à população das ilhas.
"Em princípio virão 11 médicos de DaKar e Zinguichor e aqui a nível nacional vamos associar três médicos", disse à agência Lusa Nelson de Medina, representante do Rotary Clube de Bissau.
Segundo Nelson de Medina, esta é a "segunda operação nas ilhas guineense, mas muito mais abrangente, porque vão médicos de várias especialidades e uma quantidade considerável de medicamentos".
O responsável explicou também que a acção vai estar centralizada em Bubaque, mas não se destina só à população daquela ilha.
"Neste momento, já está a ser feita uma triagem dos doentes", disse, sublinhando que o Rotary está a trabalhar em parceria com a Direcção-Geral de Saúde da Guiné-Bissau.
"Nós estamos conscientes que o Governo não consegue efectivamente dar apoio em termos de saúde para as populações. Estamos a trabalhar com a direcção -geral da Saúde e esta acção deve ser vista como um apoio ao governo guineense", disse.
Com cerca de 27 mil habitantes dispersos por mais de 20 ilhas, a população do arquipélago dos Bijagós tem grandes dificuldades de acesso a bens considerados de primeira necessidade, bem como de assistência médica.
O arquipélago com mais de 80 ilhas e ilhéus é uma das principais atracções turísticas do país e foi classificado pela UNESCO como Reserva Ecológica da Biosfera.
"Em princípio virão 11 médicos de DaKar e Zinguichor e aqui a nível nacional vamos associar três médicos", disse à agência Lusa Nelson de Medina, representante do Rotary Clube de Bissau.
Segundo Nelson de Medina, esta é a "segunda operação nas ilhas guineense, mas muito mais abrangente, porque vão médicos de várias especialidades e uma quantidade considerável de medicamentos".
O responsável explicou também que a acção vai estar centralizada em Bubaque, mas não se destina só à população daquela ilha.
"Neste momento, já está a ser feita uma triagem dos doentes", disse, sublinhando que o Rotary está a trabalhar em parceria com a Direcção-Geral de Saúde da Guiné-Bissau.
"Nós estamos conscientes que o Governo não consegue efectivamente dar apoio em termos de saúde para as populações. Estamos a trabalhar com a direcção -geral da Saúde e esta acção deve ser vista como um apoio ao governo guineense", disse.
Com cerca de 27 mil habitantes dispersos por mais de 20 ilhas, a população do arquipélago dos Bijagós tem grandes dificuldades de acesso a bens considerados de primeira necessidade, bem como de assistência médica.
O arquipélago com mais de 80 ilhas e ilhéus é uma das principais atracções turísticas do país e foi classificado pela UNESCO como Reserva Ecológica da Biosfera.